Cenário: Escolaridade de 12 anos, sem reprovações
Completados os 12 anos, o aluno era classificado com uma nota de 1 a 20. Daqui saía para o mercado de trabalho, que poderia, se o quisesse, recrutar em função da nota final. Os alunos que quisessem evoluir para o ensino superior, eram sujeitos a uma entrevista nestes estabelecimentos de ensino e sujeitos a exames, de acordo com a estratégia de cada instituição, que poderia escolher os alunos de acordo com os seus objectivos e ambições.
Os alunos que obtivessem nota inferior a 10, fariam serviço militar obrigatório (12 meses) e sujeitos a formação prática específica, dada (pelas forças armadas) em contrapartida do seu trabalho, para além do magro ordenado.
Portugal obtinha assim jovens formados sempre com 18 anos, que iniciavam mais cedo a vida profissional, uns “tropas” de borla e uma taxa de alfabetização e educação altas.
Este cenário pode ser considerado criminal por uns, anti-pedagógico, reaccionário ou radical para outros mas podia funcionar. O sistema de ensino tinha que ser aproximado ao da formação, mais prático e acompanhando os alunos.
Vamos lá comentar...
2003-09-04
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