Foral de Évora, tinto 2002

Mais um bom vinho da excelente oferta da Fundação Eugénio de Almeida.

Foi produzido a partir das castas Aragonez, Alicante Bouschet e Trincadeira, com estágio em barricas novas de carvalho francês. Tem 13,5º de teor alcoólico.

Da casa que produz o Pera Manca e o Cartuxa, esta aposta é bem enquadrada e não envergonha os seus primos mais velhos. Gostei do seu sabor suave e equilibrado, acima de tudo, fiquei com pena de não ter conseguido baixar a sua temperatura até pelo menos aos 18º, estava com 24º e fez diferença. No verão, a nossa temperatura ambiente dificulta a extracção de todas as características do vinho.

Ainda assim, fica a recomendação.