2005-10-29

“Operação branqueamento”, diz Jerónimo!

Este comunista ortodoxo tem, no currículo, depois da frequência do curso industrial, ter trabalhado uns anitos como afinador de máquinas. Depois foi deputado da I à VI Legislatura e na XI. É também sindicalista (Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa). Ou seja, quem é que anda a branquear o quê. As pessoas esquecem-se de ser honestas. Quem é que tem pago o ordenado a este senhor? Não será o capitalismo que ataca?

Já agora, quantos renovadores ajudou a expulsar. Não critico o Socialismo enquanto ideologia. Terá, como muitas, as suas virtudes, mas a aplicação. Como se pode deduzir pela análise das realidades actuais (Cuba, Coreia do Norte e China, só para escolher as mais enigmáticas e terror chic!), assim como dos regimes que foram caindo. Fácil será perceber onde está o branqueamento.

Ah, esqueci-me que o camarada Jerónimo é um desistente... mas desta já disse que não! Vai até ao fim... seja lá o que isso for.

Também sobre a refrega Republicana pós natalícia, o Professor referiu que não era político profissional. Pois é, mas conta com muitos anos, desde Ministro das Finanças de Sá Carneiro até Primeiro-ministro. Não deveria ter entrado por este discurso, mesmo percebendo que o seu “segundo” mais directo adversário é um dependente da política. E o primeiro. Já agora, também o quarto. Parece que escapa o quinto! Escusava de ouvi o Só-Ares a perguntar-lhe pela reforma política que beneficia...

Eu sou contra os políticos profissionais, principalmente porque os políticos devem ter uma experiência profissional relevante e que dignifique os cargos que são chamados a desempenhar, chama-se a isso experiência. Com isso não digo que alguém não viva da política por algum tempo, mas se não tiverem “sustento” cá fora, qual é a garantia que temos que são isentos nas decisões que tomam! Alguém me responde a isto?

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