2005-10-07

Os "intelectuais" e o país

Refiro em ar de graça (mas muito a sério) umas declarações que considero de relevo do Eng. Ludgero Marques sobre os “intelectuais” que são responsáveis pelas políticas de desenvolvimento, de formação e ensino (algo parecido).

De facto, o país político gira em torno dos serviços públicos, das universidades, especialistas, peritos e assessores, que estão nos seus gabinetes e a grande maioria nunca investiu um euro numa actividade empreendedora e geradora de receita para a fazenda pública. Os que pagam estes serviços, estas universidades e estes “pensadores” cada vez mais se preocupam com o destino dado aos seus impostos.

Portugal tem muitos políticos, bons e maus. Mas o país precisa de mais empreendedores, de empresários profissionais e criativos, empresas modernas, com recursos humanos formados e competentes, que estejam no mercado para fazer dinheiro, mas também para desenvolver as empresas e os mercados e com isso o país! Claro que temos tantos maus políticos como maus empresários. Mas uns são eleitos, outros não! Esta diferença é fundamental. Embora sejam ambos potenciais motores de desenvolvimento.

Para quando a concertação entre ambos.

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