E tudo recomeça sem alguma vez ter acabado. A catarse; segunda hipótese; renascimento; regeneração... Enganamo-nos convictamente. Este é um dos significados da passagem de ano. É pelo menos o meu.
A grande ilusão do barulho da cortiça de São Brás disparada alto, ejaculando espumante, iluminado pelo fogo de artifício... pago pelo mesmo erário público que nos tira a competitividade e sobrecarrega o bolso. É só mais um dia. Apenas mais um. Mudamos de calendário mas não de problemas...
Todos os anos faço uma pequena reflexão sobre aquilo que foi o ano. Se cumpri as metas que estabeleci. Também perspectivo o novo ano. Tenho uma certeza para 2006: será um ano de (re)definições...
Como cantam os Xutos: “vai ficar tudo bem... isso eu sei”...
E porque não. Somos portugueses... Nação valente... e Imortal.
2006-01-01
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